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Insolvências aumentam100% no primeiro trimestre de 2024 em Ponta Delgada

O total de insolvências no primeiro trimestre de 2024 aumentou 26% Portugal face a igual período do ano passado. Em Ponta Delgada o aumento foi de 100%. As constituições diminuíram 9,2%, decrescendo de 15.568 para 14.142 novas empresas criadas nos três primeiros meses deste ano. Em Ponta Delgada registou-se um aumento de constituições na ordem dos 1,6%.

No primeiro trimestre de 2024, as insolvências apresentaram um aumento de 26% face ao período homólogo do ano passado, com um total de 1.154 acções de insolvência contra 913 registadas há um ano. O mês de arço teve um ligeiro decréscimo face ao mesmo período de 2023, com 350 ações de insolvência, menos treze que no ano passado (-3,6%).
Lisboa e Porto são distritos que apresentam valores de insolvências mais elevados, 266 e 322, respectivamente. Face a 2023, regista-se um aumento tanto em Lisboa (+26%) como no distrito do Porto (+82%).
Outros distritos que também revelam aumentos no primeiro trimestre de 2024 são: Guarda (+300%); Castelo Branco (+150%); Ponta Delgada (+100%); Bragança (+40%); Braga (+40%); Angra do Heroísmo (+33%); Viseu (+ 29%); Beja (+25%); Faro (+ 19%); Santarém (+16%) e Vila Real (+11%).
Os distritos que apresentam decréscimo no total de insolvências no período são: Horta (-100%); Portalegre (-75%); Évora (-54%); Madeira (-33%); Leiria (-20%); Viana do Castelo (-1%) e Setúbal (-6%).
Por sectores, os aumentos no número de empresas insolventes face a 2023 foram registados nas áreas de: Indústria Transformadora (+60%); Eletricidade, Gás, Água (+50%); Outros Serviços (+28%); Comércio a Retalho (+26%); Construção e Obras Públicas (+19%); Hotelaria e Restauração (+19%); Transportes (+17%); Comércio de Veículos (+9,4%) e Comércio por Grosso (+5,2%). Apenas dois sectores fecharam o trimestre com decréscimos no indicador das insolvências: Indústria Extractiva (-67%) e Agricultura, Caça e Pesca (-52%).

Constituições de empresas
cresceram 1,6% em Ponta Delgada

Em Março de 2024, face ao mesmo período do ano passado, a criação de novas empresas decresceu 31%, passando de 5.431 em 2023 para um total de 3.753 em 2024, menos 1.678 constituições no comparativo. Contudo, no total do primeiro trimestre, o decréscimo é menos significativo, com uma descida de 9,2% de 15.568 novas empresas constituídas em 2023 para 14.142 constituídas em 2024.
Lisboa acolhe o número de constituições mais significativo, com 4.325 novas empresas (-16% face a 2023), seguida pelo distrito do Porto com 2.462 empresas (-2,6% no comparativo com 2023).
Outros distritos que também apresentam variação negativa face ao período homólogo de 2023 são: Évora (-16%); Vila Real (-16%); Coimbra (-16%); Portalegre (-13%), Santarém e Setúbal (ambos com decréscimos de -12%); Beja (-13%); Faro (-12%); Viana do Castelo (-9,3%); Aveiro (-4,1%); Leiria (-5,8%); Braga (-2,1%) e a região da Madeira (-0,5%).
Com aumentos face ao ano passado evidenciam-se: Horta (+73%); Bragança (+15%); Angra do Heroísmo (+14%); Guarda (+11%); Viseu (+6,3%); Castelo Branco (+4,9%) e Ponta Delgada (+1,6%).
No primeiro trimestre de 2024, os sectores que apresentam uma variação positiva em Portugal na constituição de novas empresas são: Indústria Extractiva (+250%); Telecomunicações (+70%) e Construção e Obras Públicas (+5,4%). Os sectores com variação negativa são: Electricidade, Gás, Água (-30%); Transportes (-29%); Agricultura, Caça e Pesca (-13,3%); Indústria Transformadora (-12%); Hotelaria e Restauração (-9,9%); Comércio por Grosso (-9,6%); Outros Serviços (-7,8%); Comércio de Veículos (-5,9%) e Comércio a Retalho (-6,4%).

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