A vereadora com o pelouro da Ação Social da Câmara Municipal de Ponta Delgada, Cristina Canto Tavares, manifestou a sua grande satisfação com o resultado das obras de beneficiação asseguradas nas casas de acolhimento do Centro Social e Paroquial da Fajã de Baixo, no âmbito do novo Programa de Apoio às Instituições Particulares de Solidariedade Social (IPSS).
“O Centro Social e Paroquial da Fajã de Baixo tem sido um farol de esperança na nossa comunidade. Com estas obras acredito que, na devida medida, fazemos jus ao seu trabalho altruísta e tranquiliza-me saber que estamos a oferecer mais conforto e ainda melhores condições a estas crianças e jovens”, realçou a autarca.
Cristina Canto Tavares falava durante uma visita às três residências de acolhimento do Centro Social e Paroquial da Fajã de Baixo, onde esteve reunida com a presidente da IPSS, Aldina Sousa, fazendo-se acompanhar pelo Chefe de Divisão do Departamento de Desenvolvimento Social, Cláudio Lopes.
As três casas de acolhimento da instituição acolhem, de momento, 28 crianças e jovens, com idades compreendidas entre os 0 e os 25 anos, todas inseridas em respostas escolares e profissionais.
Podendo testemunhar de perto “o bom resultado” das obras efetcuadas, Cristina Canto Tavares não evitou também destacar “o modelo residencial” e “o ambiente familiar” encontrado nas casas de acolhimento do Centro Social e Paroquial da Fajã de Baixo.
Na ocasião, a Vereadora fez ainda questão de enaltecer “o perfil e experiência profissional” de Aldina Sousa, que há 24 anos gere os destinos da instituição.
“Precisamos de pessoas que abracem a causa solidária de alma e coração como tem feito”, declarou, encorajando também os técnicos do Centro Social e Paroquial da Fajã de Baixo a manterem “a resiliência, a abnegação, e os cuidados de proximidade que têm desenvolvido”.
“Da parte da Câmara Municipal de Ponta Delgada, além do sentido reconhecimento com que queremos que fiquem pelo trabalho prestado, saibam que podem contar connosco para continuar a apoiar os vossos objecivod, acrescentou Cristina Canto Tavares.
Refira-se que, fruto de alterações ao regulamento do Programa de Apoio às IPSS, a autarquia garantiu a concretização de obras de revestimento de paredes, repavimentação de passeios e trabalhos de pintura, num montante global de 7600 euros.
Desde o ano passado, que o programa passou a contemplar um apoio destinado à execução de obras de conservação, até ao limite máximo de 15 mil euros. A reformulação do respetivo regulamento acautelou ainda um aumento da verba destinada a projetos de desenvolvimento, na ordem dos 20%, bem como dos subsídios para despesas de funcionamento, num incremento de 17%.
