Os centros comerciais geridos pela Sonae Sierra, em Portugal, entre os quais se encontra o Parque Atlântico, têm vindo a reforçar as práticas sustentáveis em todas as suas operações, ao longo dos últimos 10 anos, com objectivo de minimizar o seu impacto ambiental, em diferentes áreas, com foco na energia, água e resíduos.
No campo da energia, o Parque Atlântico conseguiu uma redução de 34% no consumo da energia, fruto de uma série de medidas, que vão desde a substituição das luzes tradicionais pelas LED à instalação de sensores automáticos de iluminação, passando pela optimização do horário de iluminação e pelo controlo e ajuste das horas de funcionamento dos equipamentos de ar condicionado.
No que diz respeito aos resíduos produzidos, tem sido feito um esforço contínuo para aumentar a percentagem que é reciclada e, em 2023, esta corresponde a 64%. São várias as medidas que têm permitido crescer neste campo: da realização de estudos de caracterização dos resíduos e avaliação dos fluxos dos mesmos à instalação de mesas de triagem de resíduos indiferenciados, recolha dos orgânicos, sem esquecer formação e sensibilização dos colaboradores, lojistas e visitantes.
A água é um recurso que tem merecido também a atenção, de forma transversal e, para uma gestão mais eficiente, foram implementados vários procedimentos, entre os quais a instalação de torneiras com sensores e caudais reduzidos.
“No Parque Atlântico, temos trabalhado, ao longo dos anos, para integrar a sustentabilidade na nossa operação e os resultados são visíveis. Num balanço da última década, reduzimos o consumo de energia em 34% e, actualmente, reciclamos mais de 60% dos resíduos que produzimos. O objectivo é continuar este caminho (…)”, refere João Pedro Mota, director do Parque Atlântico, citado em nota enviada à redacção.