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Praia da Vitória reedita obra considerada fundamental para a identidade praiense

A obra reeditada “Memorial da Praia” foi lançada pelo município da Praia da Vitória no dia em que se assinalaram os 195 anos da Batalha de 11 de Agosto de 1829.
A iniciativa visa celebrar a importância da identidade praiense e do património cultural local junto das actuais e futuras gerações, segundo foi referido na apresentação.
O lançamento ocorreu no Salão Nobre dos Paços do Concelho da Praia da Vitória e contou com a presença de Eduardo Ferraz da Rosa, coordenador editorial responsável por esta edição.
“Esta é sinónimo de celebração, ao celebrarmos a nossa história, é igualmente importante olharmos para o futuro. Devemos trabalhar para garantir que as gerações futuras conheçam e valorizem a nossa história. Exemplo disso, é o legado que pretendemos deixar com a reedição do livro ‘Memorial da Praia da Vitória’”, disse Vânia Ferreira, Presidente da Câmara Municipal.
A obra surge agora aumentada e actualizada com novos textos e imagens, como o raríssimo e famoso original “Memorial da Muito Notável Vila da Praia da Vitória”, livro organizado por Vitorino Nemésio, em 1929, na Imprensa da Universidade de Coimbra, em comemoração praiense do centenário da vitoriosa batalha liberal de 11 de agosto.
“O ‘Memorial da Praia da Vitória’ é uma obra que vai muito além das páginas que a compõem. Este livro é um testemunho do nosso passado, uma compilação meticulosa e apaixonada das histórias, eventos e personagens que moldaram a nossa cidade ao longo dos tempos”, disse a autarca.
Na ocasião, o historiador Sérgio Rezendes proferiu uma conferência sobre “1829 e a Moderna História Militar dos Açores”.
O conferencista abordou a posição estratégica e geográfica dos Açores e da Praia da Vitória no decorrer do ano de 1829, com destaque para a envolvência da cidade nessa época e na actualidade. Do debate que se seguiu, a edil da Praia da Vitória referiu que “a nossa posição estratégica tem tido ao longo da história um papel importante no suporte de diversas potências mundiais, reforçando a nossa posição geopolítica, nomeadamente através da Base das Lajes”.

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