Edit Template

Os Bancos dos Jardins….

A existência de bancos nos Jardins são um sinal de avanço civilizacional, um testemunho da humanização dos espaços verdes, da relação com as árvores e com a natureza. Um banco num Jardim convida à contemplação, à reflexão, à socialização, à partilha, ao merecido descanso e à produção de ideias.
Um Jardim sem bancos, é um canteiro sem flores, uma fonte sem água. Infelizmente, nos Açores, onde existem excelentes Jardins e em particular na “Pátria dos Jardins” que é o Vale das Furnas, consta-se um progressivo esvaziamento dos bancos nos Jardins, o que talvez se enquadre numa filosofia de “turismo de quantidade e rápida circulação”, mas muito pouco no turismo de sustentabilidade, que por natureza integra e é amigo dos naturais, daquelas que estão sempre presentes.
Pensem nisto e toca a colocar bancos nos Jardins, e mesmo que um ou outro vândalo os danifique, tenho a certeza que “água mole em pedra dura tanto bate que até que fura”.

Gualter Furtado,
Agosto de 2024

Edit Template
Notícias Recentes
“Sabe sempre bem regressar às origens e à Vila da Povoação”
O projecto “Filhos do Atlântico” foi fundado por dois jovens açorianos que transformam histórias da Região em conteúdos audiovisuais
Festival “O Mundo Aqui” e AIPA afirmam Ponta Delgada como cidade multicultural
Os 10 países mais poluentes
Trabalhadores da base americana nas Lajes podem requerer, a partir de amanhã, o apoio financeiro temporário criado pelo Governo Regional para cobrir as remunerações em atraso
Notícia Anterior
Proxima Notícia
Copyright 2023 Correio dos Açores