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Alerta sobre a presença de barcos chineses nas águas açorianas levam a mega-operação de vigilância, mas era um falso alarme informático

O Governo destaca “o sucesso e a capacidade de resposta e de comunicação excepcional, entre entidades regionais e nacionais, com competência monitorização e fiscalização do Mar dos Açores, permitindo, em menos de 12 horas, certificar a segurança da Zona Económica e Exclusiva dos Açores”. Assim, “terminou com sucesso a missão de fiscalização e patrulhamento da Zona Económica Exclusiva dos Açores, depois do alerta dado sobre as cerca de 20 embarcações de pesca, com pavilhão chinês, a sul e a sudoeste da ilha das Flores”…

O Governo açoriano anunciou que pelas 10h30 de Quarta-feira o serviço de inspecção da Secretaria Regional do Mar e das Pescas deu alerta ao Centro de Controlo e Vigilância da Pesca, da Direcção-Geral de Recursos Naturais, Segurança e Serviços Marítimos, para a existência de cerca de 20 navios com pavilhão da República Popular da China a sul da ilha das Flores, identificados no Marine Traffic por AIS terrestre como sendo de pesca e que apresentavam um comportamento aparentemente não compatível com actividades e operações de pesca.
Na nota, o Executivo dá conta de que foram de imediato activados os meios navais e aéreos das entidades participantes no SIFICAP.
A Marinha enviou um semi-rígido da Polícia Marítima da ilha das Flores para efectuar uma primeira aproximação e a Força Aérea enviou um avião P3 para monitorização da área identificada. Não obstante, mas para melhor acompanhamento imediato da situação e respectiva evolução, foram solicitados os serviços de satélite da European Maritime Safety Agency para concederem acesso/imagens do serviço Copernicus.
Pelas 20h30, na sequência do empenhamento, considerado, como “exemplar de meios das entidades participantes no SIFICAP”, deram-se por concluídas as acções de fiscalização.
A unidade naval do Comando Local da Polícia Marítima das Flores esteve no local e não verificou qualquer navio. A aeronave da FAP fez sobrevoo da área para além da área de referência, incluindo até aos limites da ZEE nacional da sub-área dos Açores e não verificou qualquer navio deste conjunto, tudo levando a crer que se trata de AIS spoofing.
No mesmo documento, o Governo destaca “o sucesso e a capacidade de resposta e de comunicação excepcional, entre entidades regionais e nacionais, com competência monitorização e fiscalização do Mar dos Açores, permitindo, em menos de 12 horas, certificar a segurança da Zona Económica e Exclusiva dos Açores”. Assim, “terminou com sucesso a missão de fiscalização e patrulhamento da Zona Económica Exclusiva dos Açores, depois do alerta dado sobre as cerca de 20 embarcações de pesca, com pavilhão chinês, a sul e a sudoeste da ilha das Flores”, lê-se ainda na nota.

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