A Secretária Regional da Saúde e Segurança Social, Mónica Seidi, presidiu à apresentação dos quatro programas regionais em falta no âmbito do Plano Regional de Saúde: o Programa Regional de Combate às Doenças Oncológicas, o Programa Regional para Acompanhamento e Melhoria da Mortalidade Infantil, o Programa Regional de Prevenção e Controlo das Doenças Não Transmissíveis e o Programa Regional de Promoção da Integração de Cuidados.
Segundo a governante, estas são áreas que o Governo Regional considera que “carecem de uma atenção mais especifica, na medida em que tratam de programas regionais com impacto directo na taxa de mortalidade da Região e na esperança média de vida dos açorianos.”
A Secretária da Saúde e Segurança Social referiu que o Plano Regional de Saúde 2030 assenta não só na área da prevenção, mas que, naturalmente, terá em conta “a preocupação de inverter indicadores em que a região tem apresentado resultados menos positivos.”
“São indicadores naturalmente prioritários, mas sem nunca desmerecer a prevenção e esclarecimento da população” acrescentou a governante.
E lembrou: “estes programas estão interligados e é necessário integrar a informação, até para manter os profissionais motivados, evitando dispersões e passando uma mensagem consequente”.
A Secretária Regional assume que este é um Plano ambicioso e por isso já está a ser implementado.
Anunciou que “a primeira fase do Modelo Único de Saúde dos Açores (MUSA) entra em fase de testes já esta semana, num ambiente fechado, e que crescerá de forma faseada; em termos de rastreios do COA, já estamos a funcionar, e com adesão muito significativa, mas é importante lembrar que estes planos são diferentes e o ritmo da sua implementação reflecte isso mesmo”.
