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Mónica Seidi enaltece resultados dos programas de apoio ao envelhecimento activo em linha com as linhas orientadoras da União Europeia

A Secretária Regional da Saúde e Segurança Social, Mónica Seidi, lembrou que inovar é também melhorar e fortalecer os sistemas já existentes, “como é o caso do COMPAMID que, embora exista já desde 2008, é um apoio que tem vindo a crescer significativamente – se em 2009 era um apoio de 315 euros, hoje em dia é de 608 euros, o que representa um aumento de 93% em benefício dos utentes”.
A governante presidiu ontem à mesa de abertura do seminário “Envelhecimento: Re(I)novar o paradigma social”, no Auditório da Escola Secundária Domingos Rebelo, em Ponta Delgada e deu também o exemplo do chamado ‘cheque-pequenino’ que, com “o compromisso do Governo Regional e com o esforço financeiro que tal implica, já se encontra acima dos 100 euros”, reafirmando que, para este executivo, “as pessoas estão, realmente, em primeiro lugar”.
A Secretária com a tutela da Segurança Social, citada em nota do Portal do Governo, não deixou esquecido o Programa Novos Idosos, que se comprova ser uma enorme mais-valia.
“Tivemos uma avaliação externa ao Governo Regional que indicou, através dos inquéritos realizados a utentes e cuidadores que os benefícios do Programa vão desde a melhoria motora e cognitiva dos beneficiários à diminuição da sobrecarga dos cuidadores”, assinalou.
Para além disso, a governante prosseguiu: “Esta forma de envelhecer em casa, dentro da sua comunidade, é uma aposta a manter, e faz todo o sentido porque o facto de termos vidas mais longas traz novos desafios, nomeadamente, de nos mantermos autónomos e participativos em sociedade”.
O Plano Regional de Saúde prevê a promoção do Envelhecimento Ativo como um dos seus pilares fundamentais, tal como publicado a 9 de Janeiro, e está em linha com as linhas orientadoras da União Europeia a este respeito.
A governante, ainda citada no documento, concluiu a sua intervenção com um desafio: “é fundamental potenciar os apoios que já existem, manter valências tão importantes para a nossa sociedade como o apoio ao domicílio ou os centros de dia, e continuar a apostar nos sistemas que já têm provas dadas, não apenas com o Governo dos Açores, mas continuando a fazer um trabalho em sociedade”.

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