O valor mediano de avaliação bancária na habitação foi 1. 458 euros em Janeiro de 2023, mais 27 euros que o observado no mês precedente. Em termos homólogos, a taxa de variação fixou-se em 14,9% (13,5% em Dezembro de 2022).
Em Janeiro de 2023, o valor mediano de avaliação bancária, realizada no âmbito de pedidos de crédito para a aquisição de habitação, fixou-se em 1 485 euros por metro quadrado tendo aumentado 27 euros (1,9%) face a Dezembro de 2022. O maior aumento face ao mês anterior verificou-se no Algarve (2,2%), tendo-se verificado a única descida nos Açores (-0,8%).
Em comparação com o mesmo período do ano anterior, o valor mediano das avaliações cresceu 14,9%, registando-se a variação mais intensa no Algarve (17,4%) e a menor na Região Autónoma dos Açores (7,5%). Já o valor mediano de avaliação bancária de apartamentos foi de 1 672 euros o metro quadrado, tendo aumentado 16,4% relativamente a Janeiro de 2022. Os valores mais elevados foram observados no Algarve (2 090 euros o metro quadrado) e na Área Metropolitana de Lisboa (1 988 euros/m2), tendo o Alentejo registado o valor mais baixo (1 067 euros/m2).
A Madeira apresentou o crescimento homólogo mais expressivo (18,4%) e a Área Metropolitana de Lisboa o menor (15,2%). Comparativamente com o mês anterior, o valor de avaliação subiu 2,4%, registando o Algarve a maior subida (3,2%) e os Açores a menor (0,1%). Moradias a descer
O valor mediano da avaliação bancária das moradias foi de 1 152 euros o metro quadrado em Janeiro de 2023, o que representa um acréscimo de 11,1% em relação ao mesmo mês do ano anterior. Os valores mais elevados observaram-se no Algarve (2 083 euros o metro quadrado) e na Área Metropolitana de Lisboa (1 988 euros/m2), tendo o Centro e o Alentejo registado os valores mais baixos(950 euros/m2 e 966 euros/m2, respectivamente). O Algarve apresentou o maior crescimento homólogo (18,6%) e o menor ocorreu nos Açores (7,5%). Comparativamente com o mês anterior, o valor de avaliação subiu 0,3%. O Alentejo apresentou o único crescimento (1,6%), ocorrendo a maior descida nos Açores (-3%).