Sentiu um grande choque quando se separou com “treze anos e meio” da família para ir para o Seminário de Angra onde, depois de se ordenar, sempre pensou em servir. Assim foi e por todas as paróquias por onde passou deixou marcas. Se numas foi na comunidade que mais se empenhou, noutras foi também na própria igreja, que ajudou a reconstruir. Fernando Teixeira usava o futebol para uma aproximação com a comunidade e acredita que ainda hoje, no Lajedo, consegue fazer a diferença. É quase a imagem de marca da Casa do Gaiato em São Miguel, mas garante que gosta pouco de aparecer. Além disso é irrequieto, gosta de ler, gosta das suas plantas, e gosta de futebol.