
Eram quase 6 horas da tarde, regressava do escritório, e fui buscar o carro à Rua do Saco. Em frente, do lado esquerdo, num vão de porta relativamente amplo, e coberto de cal viva, perante um pequeno cartaz manuscrito que rezava delicadamente: “Por favor não consumir aqui!”, três indivíduos mal encarados e de olhar hostil, […]